terça-feira, 29 de março de 2011

Chinesa JAC Motors inicia venda no país com 46 concessionárias

 
A chinesa JAC Motors abre hoje 46 concessionárias em 28 cidades brasileiras com a meta ambiciosa de vender 35 mil carros até o final deste ano e conquistar 1% de participação de mercado.
Para atingir esse objetivo, os investimentos chegam a R$ 380 milhões, dos quais R$ 145 milhões em mídia, incluindo uma campanha com o apresentador Fausto Silva.
A "garantia de parachoque a parachoque" de seis anos, nas palavras de Sergio Habib, presidente do grupo SHC, importador oficial da marca, é outro diferencial, já que inclui todos os itens do carro que apresentem defeito de fabricação nesse período.
"O maior problema para qualquer marca nova se implantar no Brasil é a rede de distribuição", afirma o empresário, que foi responsável também pela chegada da francesa Citroën.
TATIANA RESENDE
DE SÃO PAULO

quarta-feira, 23 de março de 2011

Marketing no futebol tem que trazer resultado dentro e fora do campo


Marketing e futebol têm muitas semelhanças na prática, principalmente se analisarmos com frieza cada segmento. Para comparar podemos dizer que um gol tem talvez a mesma importância que uma campanha inovadora ou eficaz, porque traz uma vantagem em cima da concorrência. Por isso, os clubes de futebol trabalham dentro e fora de campo para agregar sempre mais valores à marca (clube) e levar torcedores aos estádios. É uma razão direta de causa e efeito: quando o time vai bem nos gramados existe o aumento da compra de produtos e potencializa a venda de ingressos.
Segundo Ricardo Hinrichsen, diretor executivo de marketing do Clube de Regatas do Flamengo, com mais torcedores indo aos estádios e quanto mais gente assistir as partidas transmitidas pela TV, maior será o interesse das emissoras em transmiti-las e maior é o retorno para o patrocinador do clube. “Os resultados aumentam a visibilidade da marca que se reflete em maior comercialização de propriedades”, diz Hinrichsen. Para buscar a visibilidade dos torcedores e gerar mais recursos ao clube, diversas ações são preparadas para aproximar o público, assim como as campanhas feitas para manter um produto no mercado. Vale até investir em outros segmentos.
carro flamengo Marketing no Futebol tem que trazer resultado dentro e fora de campoO Flamengo é o único clube sul-americano que anunciou oficialmente a sua participação na nova modalidade do automobilismo, a Fórmula Superliga, que ainda contará com Milan, da Itália, Porto, de Portugal e Borussia Dortmund, da Alemanha. O time terá direito às receitas de transmissão na TV européia, TV aberta e internet, publicidade no macacão dos pilotos, no carro e nos produtos licenciados com a marca Flamengo.
Torcedores como consumidoresCom cinco anos focados na manutenção e no aumento da sua carteira de sócios, o Sport Clube Internacional, de Porto Alegre, conta com 53 mil sócios. Para cativar e aumentar estes números, o clube investe em ações como promoções e sorteios. O vice-presidente de marketing do clube, Jorge Avancini, destaca entre as ações já realizadas a promoção da bola do jogo, sorteio da camisa do melhor atleta em campo para associados, além das promoções anuais para o dia dos pais, das mães e da criança.
fluminense Marketing no Futebol tem que trazer resultado dentro e fora de campoAvancini diz que existe uma ligação tão forte entre a torcida e o clube que, no dia da troca, o torcedor junta sua camisa antiga, 1kg de alimento não perecível e um valor em dinheiro em troca da camisa fabricada naquela temporada. Sem pensar em desperdício, o vice-presidente do Internacional encaminha as camisas trocadas para instituições de caridade. Há até times como o Fluminense que dispõem de uma agência especializada em marketing esportivo. Alan Cimerman (foto), executivo responsável pelo marketing esportivo do Grupo Figer, mostra que a parceria do Fluminense Futebol Club com a Unimed-Rio, patrocinadora do clube, visam conquistar novos apaixonados pelo time.
Para que torcedores de outros estados conheçam um pouco mais da história do clube e possam ter contato com antigos ídolos e atuais, a Figer junto com a Unimed têm o objetivo de chegar antes nas cidades onde o clube vai jogar, e ter contato com a sua torcida divulgando a partida que o time jogará e a hora do jogo. O executivo fala que antes será feito um trabalho na lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de janeiro, chamada de “ação do caminhão”. “Vamos acompanhar o time dentro do Rio e no ano que vem acompanharemos em todas as cidades que o clube for jogar”, conta Cimerman.
Estratégias de marketing nascem para ajudar o futebolHá alguns anos, basicamente nenhum clube tinha um departamento de marketing. Segundo o diretor rubro-negro, em muitos times apenas uma pessoa ou duas faziam o trabalho de marketing. “De uns anos pra cá alguns clubes vêm montando seus departamentos. No Brasil ainda estamos dando os primeiros passos”, afirma. Ações diferenciadas fora do campo são fundamentais para trazer o torcedor aos estádios. Cimerman revela que a Unimed-Rio em parceria com a Figer, desenvolverá ações para aumentar o número de sócios do Fluminense, gerando benefício para torcedores para que ele se sinta valorizado e receita para o time.

No Flamengo, Ricardo Hinrichsen diz que o marketing não tem nenhuma interferência ou ligação com a administração do dia-a-dia do futebol. A função do marketing no futebol é pegar os resultados de dentro de campo e transformá-los em resultado comercial. “O que o marketing pode fazer é organizar e maximizar os resultados para ser investido no espetáculo, em melhores estádios e para manter atletas por mais tempo no futebol brasileiro”, diz Hinrichsen.
Dentro de campo, fazer a equipe gerar bons resultados é função do departamento de futebol. Fora dele, o marketing desenvolve ações que reflitam na questão mercadológica. Desde que o Internacional foi campeão do mundo, com o uniforme branco, Avancini, VP de Marketing do Clube, percebeu que o uniforme ganhou grande aceitação do torcedor. “A camisa branca foi comparada a um talismã de sorte e para melhorar a venda destes produtos o time jogou dois jogos seguidos com a camisa branca”, conta.
Cobranças e fidelidade da marcaQuando surgem as cobranças por resultados dentro das quatro linhas, o marketing de um clube deve estar preparado e fortalecido. A Figer tem um braço estratégico que permite ajudar o time a solucionar problemas contratando jogadores quando a fase é ruim, mas o trabalho é incentivar e mostrar o lado humano, corporativo do futebol aos jogadores e comissão técnica. “Com palestras mostramos que existe um trabalho intenso. Se não tem como mudar o resultado, temos que saber quais ações de marketing vão levantar a torcida”, diz Cimerman.
O futebol mexe com a paixão do torcedor. Por isso, o resultado do time influencia direto nas ações de marketing do Internacional, mas Avancini aponta para a grande diferença entre o torcedor e o consumidor comum. “A vantagem é que temos um consumidor fiel e ele jamais trocará de marca”, diz. Também no futebol, um dos pontos mais importantes para o desenvolvimento de ações de marketing é conhecer o seu público-alvo. Para o diretor de marketing do Flamengo existe um total desconhecimento dos clubes com relação ao seu torcedor. “Nenhum clube conhece sequer razoavelmente o perfil do seu torcedor, quem ele é, qual o padrão de consumo e perfil sócio-econômico de forma detalhada”, afimra Hinrichsen.
Neste sentido, o Flamengo tem projetos de CRM, banco de dados interativo e programas de afinidade. Tudo isto é feito para começar a entender o consumidor, suas opiniões e aspirações. “No futebol acontece o oposto das outras marcas. Há muito tempo quem define que produto quer e quanto vai pagar é o consumidor”, diz ele. Alan Cimerman acredita que para entrar neste mercado, os clubes e empresas de marketing esportivo devem se conscientizar que o futebol é uma ferramenta com mais possibilidades de atingir um público maior. “É um esporte que atinge a massa, a população mundial”, completa o executivo.
Por Thiago Terra

segunda-feira, 21 de março de 2011

Frase do dia

 “Uma empresa sem estratégia faz qualquer negócio.” (Michael Porter)

Google é a marca mais valiosa do mundo, mostra ranking

Empresa de tecnologia assumiu pela primeira vez o topo do ranking feito pela BrandFinance; Coca-cola e Nokia tiveram queda

 O envolvimento do Google para ajudar nos terremotos no oriente ajudaram a empresa

 

 

 

Londres - A gigante Google é a marca mais valiosa do mundo em 2011, ao atingir a marca de US$ 44,3 bilhões, seguida da Microsoft, avaliada em US$ 42,8 bilhões, conforme o ranking publicado nesta segunda-feira pela empresa de consultoria BrandFinance.

De acordo com a tabela elaborada pela consultoria que se dedica a assessorar empresas sobre como otimizar sua marca, a Coca-Cola deixa de estar entre os 10 primeiros postos pela primeira vez e se situa no 16º lugar, ao ser avaliada em US$ 25,8 bilhões.
Nove dos 10 primeiros postos são ocupados por companhias americanas, entre elas Wal-Mart, Bank of America e Apple, sendo a única empresa de outra nacionalidade a ficar entre o Top10 foi a britânica Vodafone, que ocupa o 5º lugar com uma valor estimado de US$ 30,6 bilhões.
No 15º lugar está o banco espanhol Santander, a cuja marca se atribui um valor de US$ 26,1 bilhões, seguido da Coca-Cola - que no ano passado estava em 3º lugar - pelo McDonalds.
A BrandFinance destaca que cinco das 10 marcas mais valorizadas estão relacionadas com a tecnologia, e assinala que a Google - que em 2010 ocupou o 2º lugar do ranking - atuou estrategicamente ao ter lançado iniciativas que, embora pareçam relativamente pouco comerciais, beneficiaram sua marca, como os serviços de apoio ao resgate após os terremotos do Japão e Nova Zelândia e o desenvolvimento de um ramo sem fins lucrativos.
A marca Nokia sofre a queda mais chamativa ao passar do posto 21º ao 94º, com uma avaliação estimada em US$ 9,9 bilhões, devido a sua dificuldade para se posicionar no mercado dos smartphones, embora sua recente associação com Microsoft pode ajudar-lhe a recuperar o terreno, assinala a empresa de consultoria.

 

 

 

Coca-Cola estreia manifesto pelo otimismo

Nova campanha da marca começa a ser veiculada nesta segunda-feira (21)

“Razões para acreditar. Os bons são maioria”. Esse é o novo tema da campanha “Abra a Felicidade” da Coca-Cola no Brasil, que estreia nesta segunda-feira (21) no intervalo do Jornal Nacional, da Rede Globo, com vídeo de duração de um minuto, com criação da Santo.

O novo mote da campanha da marca é um manifesto a favor do otimismo. As peças pretendem propor uma visão mais positiva da vida.

O plano de mídia contempla divulgação em TV, internet, mídia exterior e impressa. O primeiro filme da série é denominado “Coro” e será veiculado nas versões de um minuto e 30 segundos.

O conceito da campanha foi baseado em um levantamento feito pela Coca-Cola que mostra que os sentimentos positivos superam o negativismo, como por exemplo: para cada corrupto, existem 8 mil doadores de sangue.

A versão nacional da campanha ainda destacará o comprometimento dos brasileiros com a questão da reciclagem.

 

quarta-feira, 16 de março de 2011

Comercial ADIDAS


Fazia 2 anos que a Adidas não criava nenhum comercial e portanto este está sendo considerado o mais caro da história da marca. Achei uma obra de arte e muito emocionante. Mostra os principais esportistas, celebridades e gente pop que a marca patrocina (daí o motivo de ser tão caro).

Personagens como Katy Perry, Messi, Beckham e tantos outros bam bam bams modernosos.


terça-feira, 15 de março de 2011

Frase do Dia

"Marketing não é um evento, mas um processo. Ele tem um começo, um meio, mas nunca um final, pois ele é um processo. Você melhora, aperfeiçoa, e até interrompe, mas nunca para o processo completamente." (Jay Conrad Levinson)

Marketing - As 10 Regras de Ouro

Por Marco Antonio Meira

    
Caros(as) amigos(as)

Não quero aqui ficar dando definições de marketing, mesmo porque a quantidade de definições que existem, acho que já estão demais. Richers, Kotler, Armstrong, todos já deram as suas, sem falar nas que encontramos no Aurélio, Michaelis e outros dicionários. O que quero dizer é que o marketing é tão importante para uma empresa quanto a matéria prima que compra, independentemente das definições que encontremos. Deixemos isso para os gurus.

Fazer marketing é necessário (já sabemos disso). Como fazê-lo? Em primeiro lugar, nunca encare marketing como uma despesa ou custo para empresa, é investimento. Fazer marketing deve ser rotina, e usando a criatividade, o investimento nãoé alto. Você não precisa ser graduado, mestre ou doutor em marketing para fazê-lo bem feito.

Relaciono a seguir 10 REGRAS DE OURO para o marketing, adote-as e me conte o resultado daqui a três meses.

1) Não veja marketing como departamento. Todos na empresa devem ser marketeiros, do porteiro ao presidente. Entenda que se faz marketing a todo momento e não somente em quatro paredes. O bordão, “vestir a camisa da empresa” deve ser levado a sério, inclusive quando você sai de fim de semana para fazer uma corridinha no parque.

2) Dois meses ou 60 dias. Este é o período máximo que seu cliente pode ficar sem ouvir falar de você. Lembre-se que seu cliente está muito ocupado para se preocupar com você. Não deixe de lembrá-lo que você existe, do contrário quando precisar, ele vai procurar outro fornecedor.

3) Sem exageros. Dose suas mensagens de marketing. Não deixar que seu cliente se esqueça de você não significa bombardeá-lo com mala direta, e-mail marketing, cartões, etc todos os dias, isso pode gerar antipatia.

4) Persistir sempre. Não desanime caso uma iniciativa não deu o resultado esperado da primeira vez. Persista, muitas vezes uma iniciativa de marketing não dá resultados na primeira vez, por isso não jogue a toalha, tente novamente, faça modificações. Correções às vezes se fazem necessárias.

5) Alimente sua carteira de clientes em potencial. Um cliente em potencial é aquele que se tornará SEU cliente e depois um cliente fiel. Procure manter os três tipos de cliente em sua carteira.

6) Reserve tempo para marketing. Marketing não é uma atividade que se faz de vez em quando. Se faz todos os dias, a toda hora. Reserve pelo menos meia hora do seu dia para analisar tudo o que foi ou será feito. A recepcionista está atendendo adequadamente o telefone? O porteiro foi gentil o suficiente com a pessoa que o abordou na entrada?

7) Em época de crise se faz mais marketing. Não existe tempo ruím para o marketing. Marketing se faz a toda hora.

8) Cuide do seu melhor vendedor. Quem é o seu melhor vendedor? Aquele que superou a meta este mês? ERRADO !!!! Seu melhor vendedor é o seu CLIENTE. Lembre-se que o cliente em potencial que lhe procura, indicado por um CLIENTE SATISFEITO, é venda certa. Cuide de seus clientes, se não outro cuidará.

9) Cuide da sua imagem. Lembre-se: Você terá somente UMA oportunidade para causar a PRIMEIRA IMPRESSÃO, e é a que ficará. Seu cartão de visita foi impresso em sua nova impressora jato de tinta em papel serrilhado, comprado na Kalunga? DESISTA !!!! Seu cliente saberá disso! Cuide da imagem dos seus cartões de visita, dos seus folders, do seu site, da decoração da recepção, da roupa de seus funcionários e de sua própria aparência. Você não terá uma segunda chance para causar a primeira boa impressão.

10) Agradeça. Quando digo para agradecer não é dizer um simples “MUITO OBRIGADO” quando se despede de seu cliente. É mandar um cartão de aniversário e agradecê-lo por ser seu cliente, é enviar um postal no Natal, na Páscoa e em qualquer outra data importante, é enviar-lhe um vale desconto sem qualquer data especial, uma carta de agradecimento por haver lhe indicado para outros clientes.

Pense bem sobre tudo isso !

Marco Antonio Meira é Consultor de Marketing e Vendas

segunda-feira, 14 de março de 2011

Estudo de Caso: "Coca-Cola"

      1. Quais são os fatores-chaves para o sucesso da Coca-Cola?
Sem dúvidas, o fator-chave do sucesso da Coca-Cola é o trabalho intenso em cima do Marketing. Foi a primeira marca a fazer uma propaganda com uma cantora de ópera, buscando impressionar o seu público e investir pesado. Também, pode-se se citar como fator-chave para tal sucesso a grande percepção de mercado que a marca tem, pois busca conhecer seus clientes e regiões onde almeja atuar, adaptando-se, assim, seus produtos para satisfazer os desejos de cada consumidor.


2. Em que pontos a Coca-Cola está vulnerável? Com o que deveria tomar cuidado?
No gosto dos clientes, pois as pessoas vão evoluindo e com elas seus gostos e desejos também. Nossos gostos poderão ser diferentes do que de nossos filhos, netos e assim sucessivamente. Acreditamos que se torna difícil manter-se atualizado ao gosto das pessoas.


3. Que recomendações você faria aos executivo de marketing da Coca-Cola?
Recomendaríamos que investissem mais em ações de Marketing em prol do Meio Ambiente, voltadas para questões sociais. Seria interesse que substituíssem as garrafas “pets” para, quem sabe, outro tipo de material menos poluente. E fazer mais propagandas nas redes sociais, como Orkut, Facebook, Twitter, Blogs, dentre outros.   

Plano ousado de marketing permitiu que São Paulo trouxesse Luis Fabiano

O São Paulo não seria irresponsável de entrar numa negociação de tamanha magnitude se não tivesse tudo equacionado. A negociação foi feita como eu sempre disse. Para você repatriar um jogador de 30 anos, um investidor não vai simplesmente disponibilizar a quantia porque sabe que não terá retorno. Por isso, a única alternativa era fazer um plano de marketing, que foi o que fizemos – afirmou o diretor de futebol, João Paulo de Jesus Lopes, em conversa com a reportagem do GLOBOESPORTE.COM
O dinheiro para a contratação de Luis Fabiano virá de três maneiras. A primeira é que o clube criou dois novos planos para os sócios-torcedores: Fabuloso (custará R$ 80 por mês e dará ao torcedor uma série de benefícios, além do direito de assistir a todos os jogos do clube em uma arquibancada especial) e o VIP (custará R$ 500 por mês e que dará direito a, além de assistir ao jogo em um camarote especial, ganhar uma camisa autografada pessoalmente pelo jogador, além de acesso a festas exclusivas do clube).

A segunda parte é que o clube lançou várias cotas de publicidade, com valores variando entre R$ 250 mil e R$ 3 milhões e, quem comprar, terá direito a explorar a imagem do novo reforço são-paulino. A terceira virá da venda de produtos licenciados do clube e que homenagearão o novo camisa 9 do time do Morumbi.
- Foi o plano mais audacioso que eu já vi o São Paulo montar. Quando iniciamos esse projeto, imaginávamos que ele poderia dar certo, mas não tão rapidamente. Nessa semana, quando estávamos aqui na Espanha, começamos a conversar com empresas parceiras do São Paulo e outros investidores em potencial e a receptividade da ideia foi de aproximadamente 80%. Agora, quando retornarmos ao Brasil, vamos começar a oficializar essas questões – afirmou o diretor de marketing, Adalberto Baptista, em conversa coma reportagem do GLOBOESPORTE.COM
Adalberto contou que, quando foi para a Espanha, tinha autorização para oferecer até € 5 milhões para o Sevilla. Mas que, após conversar com alguns investidores em potencial, subiu a oferta em 30%.
- Tudo foi feito com planejamento, sem fazer loucuras. É um grande dia para o torcedor são-paulino – finalizou o dirigente.

Fonte : GloboEsporte.com

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 Patrícia, Thiago, Roana, Rauel e Amanda.
 Marcos R. Tessmer e Leonardo Silva:
 Alice, Alana, Ariela, Daniela, Elizandro e Mireile

Frase Do Dia

"Marketing é criar uma marca e fixá-la na mente dos possíveis clientes." (Al Ries)

Dicas - Dicionário do Marketing

Tem alguma duvida sobre expressões do Marketing ou demais relacionadas?

Acesse o Dicionário do Marketing no link  : Dicionário do Marketing

Vai ajudar Muito Abraços

domingo, 13 de março de 2011

VODKA DINAMARQUESA UNE O DESIGN E A CIÊNCIA




A Vodka Danzka é produzida e engarrafada por Belvedere Scandinavia, Herlev, Dinamarca. A arte de produzir vodka : o sabor extra suave e cremoso da Danzka e obtido apos uma destilação patenteada de 6 colunas. A combinação de água pura, e processo de filtração inovador proporcionam uma vodka equilibrada e cristalina. Vodka premium elaborada numa das destilarias mais tradicionais da Dinamarca , com mais de 150 anos de experiência. O desenho dinamarquês inovador, única vodka do mercado com garrafa de alumínio (refrigera mais rápido e não tem risco de quebrar). A exclusiva garrafa de alumínio da Danzka foi desenhada especialmente para quem gosta de vodka gelada.Um estudo realizado por um instituto independente, demonstrou que o alumínio refrigera mais rápido que o vidro. A garrafa de alumínio tem mostrado para esfriar o conteúdo 50 minutos mais rápido do que uma garrafa de vidro faz. O design da garrada representa o melhor do desenho dinamarquês, moderna, sofisticada e pratica ao mesmo tempo. Graduação alcoólica 40% - volume 1 Litro. Vodka dinamarquesa.

Conheça um pouco da nossa cerveja



Polar Export é uma marca de cerveja pilsen brasileira tipo exportação, lançada em 29 de outubro 1929 na cidade de Estrela, no estado do Rio Grande do Sul, que atualmente é produzida pela cervejaria AmBev.
Desde 1972 integrava a Antarctica. É a maior e mais antiga marca regional da AmBev. Tem como ponto forte o marketing de ser vendida apenas dentro do estado do Rio Grande do Sul, onde o rótulo for export foi trocado para no export. Seu slogan - A melhor é daqui - identifica a relação que o povo do Rio Grande do Sul tem com este produto .
Produzida a partir de maltes e lúpulos selecionados, tem cor clara, é produzida com fermento de baixa fermentação e possui aroma, sabor e amargor suaves. É vendida em garrafas de 1 litro, 600ml, long necks de 355ml e latas de 350ml.

Marketing

Em administração, marketing é o conjunto de técnicas e atividades relacionadas com o fluxo de bens e serviços do produtor para o consumidor. Corresponde à implantação da estratégia comercial, que abrange um leque muito alargado de atividades, desde o estudo de mercado, promoção, publicidade, vendas e assistência pós-venda.

  Origens


Apesar de encontrarmos suas "raízes" ao longo da história da humanidade, na própria gênese do comércio, o marketing é um campo de estudo novo se comparado com os demais campos do saber.
O estudo do mercado surgiu da necessidade dos industriais em administrar a nova realidade oriunda da Revolução Industrial , que causou uma transformação de um mercado de vendedores para um mercado de compradores. Neste estágio o marketing ainda é inseparável da economia e da administração clássica, pois inicialmente sua preocupação era puramente de logística e produtividade, com o intuito de maximização dos lucros. Os consumidores não tinham qualquer poder de barganha e a concorrência era praticamente inexistente.
Tal realidade manteve-se inalterada até fins da Segunda Guerra Mundial quando, então, reagindo ao crescimento da concorrência, mercadólogos começaram a teorizar sobre como atrair e lidar com seus consumidores. Surgiu então a cultura de vender a qualquer preço.
P.T. Barnum, autor de `The Art of Money Getting` foi um ícone deste período, cheio de truques que faziam da arte de vender quase um espetáculo de charlatanice e que faz com que até hoje os profissionais do mercado sejam vistos com desconfiança. Outros autores da época são W.D. Scott, autor de The Psychology of Advertising, e H.L Hollingworth que escreveu Advertising and Selling. As técnicas existentes baseavam-se mais na intuição do que na prática. Eram técnicas ingênuas e/ou maliciosas que estavam misturadas a ferramentas eficientes.
Um dos fatores mais atuais de Marketing encontra-se na parte dos virais e de ações coordenadas, onde a questão ética é fundamentada em fatores básicos. A ação de marketing é coordenada através de um plano de estratégia de marketing.

Precursores

Nos anos 40, os primeiros estudos sobre o marketing vieram com trabalhos como o de Walter Scott, sobre a aplicação da psicologia na propaganda e o de William J. Reilly sobre as Leis de gravitação do varejo. A questão crucial era se as teorias de mercado podiam ou não se desenvolver. Autores como Roland Vaile e outros afirmavam que nunca seria possível desenvolver uma teoria mercadológica genuína, pois consideravam esta extremamente subjetiva, quase uma forma de arte. Por outro lado, Bartels e outros começavam a admitir que existia uma potencialidade para a teoria mercadológica se tornar uma ciência. Em 1954, pelas mãos de Peter Drucker ao lançar seu livro “A Prática da Administração”, o marketing é colocado como uma força poderosa a ser considerada pelos administradores.

Filosofias de administração de marketing

Na maior parte das empresas, o marketing ocupava, há 50 anos, apenas um lugar modesto no organograma, o de um serviço comercial, composto por alguns vendedores e empregados e muitas vezes estava subordinado ao diretor de produção ou diretor administrativo, mas aos poucos, essa função foi-se alargando progressivamente e colocada no mesmo plano das outras direções de produção, financeira e de recursos humanos.
Atualmente, pode-se ver a mesma empresa praticando diferentes filosofias de marketing ao redor do mundo e ver empresas usando filosofias diferentes do marketing em um mesmo mercado: orientação para produção, produto, venda, cliente e sociedade, podendo-se identificar na evolução do marketing as seguintes filosofias para sua administração.
  • Orientação para produção: A grande questão, para as empresas, era produzir e não vender. O papel do marketing é, essencialmente, entregar produtos em locais onde possam ser comprados. Considera que os consumidores preferem os produtos de melhor qualidade, desempenho e aspectos inovadores. Portanto as organizações deveriam esforçar-se para aprimorar seus produtos permanentemente.
  • Orientação para vendas: Uma orientação para vendas envolve a concentração das atividades de marketing na venda dos produtos disponíveis. Normalmente utilizada quando a oferta de produtos e serviços é maior do que a demanda.Ênfase em promoções e vendas.
  • Orientação para o cliente: A função principal da empresa não é mais produzir e vender, mas satisfazer à clientela, consultando-a antes de produzir qualquer coisa, via estudos de mercado e com base nessa consulta, caso seja favorável, oferecer-lhe produtos/serviços/idéias de qualidade e valor, para que os consumidores voltem a comprar e a falar bem da empresa e de seus produtos.
  • Orientação para o marketing societal (marketing socialmente responsável): Sustenta que a organização deve determinar as necessidades, desejos e interesses do mercado-alvo e então proporcionar aos clientes um valor superior de forma a manter ou melhorar o bem-estar do cliente e da sociedade.
  • Orientação para o marketing holístico: Nesta abordagem a empresa deve tentar compreender e administrar toda a complexidade envolvida na gestão de marketing de uma empresa.

Década de 1950

Os primeiros passos para a difusão do Marketing foram dados por Peter Drucker, ainda que implicitamente, em 1954, com o lançamento do livro "A Prática da Administração". Não se tratava propriamente de um estudo detalhado sobre Marketing, mas foi o primeiro registro escrito que cita esta ferramenta como uma força poderosa a ser considerada por administradores focados no mercado.

Década de 1960

A primeira grande mudança neste cenário veio em 1960 por Theodore Levitt, mais tarde intitulado o "pai" do marketing, professor da Harvard Business School. Seu artigo na revista Harvard Business Review intitulado "Miopia em Marketing" [7], revelou uma série de erros de percepção, mostrou a importância da satisfação dos clientes e transformou para sempre o mundo dos negócios. O vender a qualquer custo deu lugar à satisfação garantida.
O mundo do marketing começou a borbulhar, artigos científicos foram escritos, pesquisas feitas e dados estatisticamente relevantes traçados. Separou-se as estratégias eficientes das impressões empíricas e viu-se a necessidade de um estudo sério do mercado. Este conhecimento adquirido foi espalhado, difundido, apesar de muitas vezes de forma restrita ao mundo acadêmico.
Em 1967, Philip Kotler, professor da Kellogg School of Management, lança a primeira edição de seu livro "Administração de Marketing", onde reuniu, reviu, testou e consolidou as bases daquilo que até hoje formam o cânone do marketing.
Talvez devido a estas influências, após este período ocorreu um grande desenvolvimento de marcas como Coca-Cola, Sears, Marlboro, etc..

Década de 1970

Nos anos 70 destacou-se o fato de surgirem departamentos e diretorias de marketing em todas as grandes empresas. Não se tratava mais de uma boa ideia, mas de uma necessidade de sobrevivência. É nesta época que se multiplicam os supermercados, shoppings centers e franchises.
De fato, a contribuição do marketing é tão notória no meio empresarial, que passa rapidamente a ser adotada em outros setores da atividade humana. O governo, organizações civis, entidades religiosas e partidos políticos passaram a valer-se das estratégias de marketing adaptando-as às suas realidades e necessidades.O marketing envolve questões financeiras , voltadas á sua teoría de " Vender a qualquer custo " passou a ser vista de outra forma:" Satisfação em primeiro lugar ". Hoje em dia o MARKETING está em praticamente todas as áreas.

Década de 1980

Em 1982, o livro "Em Busca da Excelência", de Tom Peters e Bob Waterman inaugurou a era dos gurus de marketing. Num golpe de sorte editorial, produziram o livro de marketing mais vendido de todos os tempos, ao focarem completamente sua atenção para o cliente. O fenômeno dos gurus levou o marketing às massas, e portanto as pequenas e médias empresas, e a todo o tipo de profissional. Talvez por isso, e também por uma necessidade mercadológica o marketing passou a ser uma preocupação direta da alta direção de todas as mega-corporações, não estando mais restrita a uma diretoria ou departamento.
O fenômeno dos gurus entretanto é responsável pelo posterior descuido com o rigor da investigação científica e uma tendência a modismos. Nesta época floresceram diversos autores que logo caíram no anonimato e outros como Al Ries por definir o conceito de posicionamento, Jay Conrad Levinson por conceituar o marketing de guerrilha e Masaaki Imai pai do Kaizen que ganharam reconhecimento no mundo dos negócios e reputação por suas idéias e abordagens originais.

Década de 1990

Assim como fez em muitos outros setores, o avanço tecnológico dos anos 90 teve um forte impacto no mundo do marketing. O comércio eletrônico foi uma revolução na logística, distribuição e formas de pagamento. O CRM (Customer Relationship Management) e o serviços de atendimento ao consumidor, entre outras inovações, tornaram possível uma gestão de relacionamento com os clientes em larga escala. E como se isso não fosse o suficiente a Internet chegou como uma nova via de comunicação. É a época do maximarketing de Stan Rapp, do marketing 1 to 1, da Peppers & Rogers Group, do aftermarketing de Terry G. Vavra e do marketing direto de Bob Stone ou seja, caracterizou-se por uma constante busca pela personalização em massa.
Outra tendência do período foi o fortalecimento do conceito de marketing societal no qual tornou-se uma exigência de mercado haver uma preocupação com o bem-estar da sociedade. A satisfação do consumidor e a opinião pública, passou a estar diretamente ligada a participação das organizações em causas sociais, e a responsabilidade social transformou-se numa vantagem competitiva.

Década de 2000

A virada do milênio assistiu a segmentação da televisão a cabo, a popularidade da telefonia celular e a democratização dos meios de comunicação especialmente via Internet. A World Wide Web já estava madura o suficiente e nos primeiros anos desta década surgiram uma infinidade de pesquisas e publicações sobre Webmarketing e Comércio eletrônico. Isso revolucionou tanto a logística como a oferta de produtos, e o cliente passou a ter informações e poder de barganha nunca antes vistos. Era de se esperar que isso influenciasse a maneira com a qual os consumidores interagiam com as empresas e entre si. A mídia espontânea, conseguida por esforços de Assessoria de imprensa, Relações Públicas, Marketing Social, começam a tomar o espaço da propaganda tradicional. O nascimento do marketing de permissão, de Seth Godin, a conceitualização do marketing boca-a-boca por George Silverman, a explosão do buzz marketing e do marketing viral, por autores como Russell Goldsmith e Mark Hughes e o amadurecimento do crossmedia e dos ARGS's ( Alternative Reality Games) também são consequências deste fato que influenciaram tanto o marketing como a comunicação.

Década de 2010

A década de 2010 é marcada pela inserção da rede mundial de computadores e um novo comportamento de compra on line, porém, não há pesquisas ou publicações a respeito de uma tendência principal, como o marketing de busca. O que sugere a academia é que há uma nova interrelação entre os meios, o acesso do consumidor ao mercado e as formas de comunicação entre as empresas e os consumidores.

Marketing de Busca

Como a busca se tornou parte essencial da rotina dos usuários da Internet. Com isso, o Marketing de Busca, que é um dos tipos de Marketing digital, tem atraído cada vez mais atenção. Podemos definir Marketing de Busca como um conjunto de estratégias que visam atingir o cliente em potencial no momento em que ele busca um produto, serviço ou qualquer informação na internet. As estratégias englobam os links patrocinados e a otimização para sites de busca.

Fonte: Wikipédia

Blog FaceMarketing

Bom Dia,

Estamos aqui aprensentando nosso  blog de Marketing, este terá postagem dos alunos

Guilherme Tybusch, Vinicius Ache, Vinicius Csazar, Gabriela Helbert, Taís Noro.
Esperamos que gostem, pois este será o seu blog de Marketing